
Minha alma inteira dança assustando seus medos.
Tenho por meus tesouros meninice.
Desço nuvem por nuvem pra primavera
anunciar bom tempo.
Trocando passos
ora grandes ora miúdos,
se embora.
Meus olhos constróem
minhas raízes.
Passado.
Caminho pela morte e o sempre adiante.
Flores novas,
Espreito.
Tão mínimas nas minhas mãos.
Engano.
Nunca, nunca, tão grandes.
2 comentários:
...
que gostoso este poema, me senti entre nuvens e flores ...
;-)
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