"Eu quero um pacto com a simplicidade. Limpar os desejos ocultos. Eu quero ser analfabeta das miudezas, dos disse-que-disse. Meus bolsos, meus bolsos se desfazem das pedras de uma vida inteira carregadas pro vôo das jóias."
Maísa Picasso
17.10.06
Dizem do Outono
revisitar, reinventar, resignificar-se.
Para mim, do Outono uma coisa só:
Que o segredo de desfolhar é que ainda,
ainda há espaço.
5 comentários:
Anônimo
disse...
espaço para novas desfolhagens. tem que morrer pra germinar...
[b] Olha a Mai toda cheia de prosa que eu abraço com meus braços virtuais, que eu carrego na vida! Olha a Mai que vive aqui dentro tecendo poesia e trazendo luz! Olha a Mai de olhinhos tranquilos que me passam em efemeridade me salvando o dia! Cheiro, Mai, cheiro na alma que é leve feito riso de criança!
Mai querida, E eu que te conheço há uma complexa trama de anos. eu que me sinto tão bem ao seu lado ou só de saber que vc está aí, venho lhe pedir um abraço. Um abraço forte e desmedido, de quem tem ainda uma eternidade. Um abraço de leveza, para mim e para vc, por mais que a tenhamos, precisamos - e como precisamos! - dela. Me dá um abraço - um abraço de luz e de arrimo mútuo, de quem compreende, mesmo sem uma única palavra. Abraça, Mai, abraça a menina que sente a Mai mais profunda, mesmo quando o momento é de silêncio...
Dizem do Outono
5 comentários:
espaço para novas desfolhagens.
tem que morrer pra germinar...
;)
beijo, linda
Moca
[b]
Olha a Mai toda cheia de prosa que eu abraço com meus braços virtuais, que eu carrego na vida! Olha a Mai que vive aqui dentro tecendo poesia e trazendo luz! Olha a Mai de olhinhos tranquilos que me passam em efemeridade me salvando o dia!
Cheiro, Mai, cheiro na alma que é leve feito riso de criança!
Outono é a minha estação.
:)
Mai querida,
E eu que te conheço há uma complexa trama de anos. eu que me sinto tão bem ao seu lado ou só de saber que vc está aí, venho lhe pedir um abraço. Um abraço forte e desmedido, de quem tem ainda uma eternidade. Um abraço de leveza, para mim e para vc, por mais que a tenhamos, precisamos - e como precisamos! - dela. Me dá um abraço - um abraço de luz e de arrimo mútuo, de quem compreende, mesmo sem uma única palavra.
Abraça, Mai, abraça a menina que sente a Mai mais profunda, mesmo quando o momento é de silêncio...
a beleza do outono está na reinvenção da vida!
linda esta imagem escolhida ...
beijo
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