
Abro os braços... Me vou inteira.
Entre pernas apressadas e sonhos flutuantes.
Nenhum deslize parece sério daqui de dentro.
E de tanto vou.
De passos apequenados ou ligeiros: não há pesos.
Abro os braços e com eles ganho o mundo.
Junto as mãos e, com cuidado, nada escapa.
Só vento passa.
Ensaio uma vida como dou passadas.
E com o fazer de minhas mãos inauguro novo tempo.
Por isso abro os braços. Brisa. E me vou inteira.
6 comentários:
Uma rainha do mar.
Odoiá, Mai.
voltou ao ventre na mãe terra e mais uma vez nasceu.beijo. uma seman de lúz.
Aiaiaiaiai
O caruru é culpa de minha mãe, viu??
Apareça por aqui, sim, coisa linda, apareça...
Vá no BK quarta, vá...
Saudades enormes,
Mandita.
A menina que nada como quem voa,
separando as águas que comprimem o corpo,
mas que ela só sente
flutuar.
Te amo, coisa linda.
oi Mai*!
que imagens lindas!
O texto, uma perfeição, uma afirmação, um desejo, um alvo.
Sorte!
;-)
beijo
Tiquinha,
OLhe só: vou estar no BK na terça, então, viu?, às 19h. Inda vou levar minha bagagem de toda quarta pra vc conhecer, Well. Vai ter uma surpresa e tanta!
Quarta foi maravilhoso!
Saudades.
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