
Indevassável caminho de outono
Que a vida me sorri
Com suas ribanceiras pequenas,
E curvas pra fora da estrada.
E essa chuva que me lava,
Não molha, devassa, fértil
Plano de meus anseios.
E das dores partindo
Olha o menino,
Carreteiro da alma,
Que carrega junto remédio e doença
Feito pena de fonema.
De tufões como pingos d’água,
E montes - granitos,
abre asas.
Mai*
Mai*
Nenhum comentário:
Postar um comentário